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Writer's pictureKleber Siqueira

V.I.T.R.I.O.L.


Antes de adentrar ao tema em si, gostaria de fazer uma breve auto apresentação. Fui iniciado em nossa Sub. Ord. em junho de 2004, na A.R.L.S. Unitas et Unitatis nº 549, GLESP, que trabalha no Ritual de Emulação, em cuja ritualística não há Câmara das Reflexões (C.R.) e, portanto, não inclui nada a respeito do V.I.T.R.I.O.L. Talvez, por esta razão, este tema me fascine tanto.


Permanecí naquela Loja por cinco anos, tendo sido, então, filiado a A.R.L.S. Esperança, nº 181, GLESP, onde permaneço como membro ativo e tenho a honra de ter servido como seu V.M. na gestão de 2018/2019.


Recentemente, participei de uma palestra virtual apresentada pelo Resp. Ir. Kleber Siqueira, que disse uma frase, entre tantas, que me marcou muito: “A Maçonaria é para a vida toda”! E é assim que todos devem encará-la, porque seus ensinamentos são infindáveis e, quanto mais estudamos seus mistérios, mais dúvidas nos brotam e nos provocam a permanecer estudando e nos aperfeiçoando.


Não à toa, que em nossa Loja há irmãos octogenários e septuagenários e todos ávidos de continuar a “desbastar” a P.B. buscando luzes para reduzir e, se possível, eliminar as trevas do obscurantismo que naturalmente querem prevalecer e predominar sobre a humanidade.


Para finalizar esse preâmbulo, conto a lenda que um palestrante que costumava viajar por diversas regiões e visitar diversas cidades, sempre em companhia do seu motorista de longa data. Certa vez, em uma dessas viagens o motorista comentou com o palestrante que, após tantas palestras que já havia assistido, já tinha tanto conhecimento sobre a matéria, as dúvidas e as perguntas, que ele poderia dar a palestra e ninguém perceberia que não se tratava do mestre. E lançou o desafio de realizar um teste real. O palestrante topou o desafio e o motorista passou a ministrar as palestras alternadamente com o mestre. Porém, em uma dessas palestras que o motorista apresentava, surgiu uma dúvida e uma pergunta que o motorista não soube responder. Aliás, não tinha nem ideia da resposta. Neste momento, sem se fazer de rogado, olhou o interlocutor com desdém e, apontando para o mestre na primeira fila, disse: “Esta questão é tão tola, que até o meu motorista poderá responder”!.


Assim, ao final, quando me forem apresentadas questões, vou pedir aos meus "motoristas" aqui presentes, queridos irmãos Kleber, Furlan, Marco Antonio, Sidney Chica, entre outros, que as respondam...! 😊


Dito isto, passemos ao tema propriamente dito.


Entretanto, não se pode falar em VITRIOL sem, antes, situá-lo no tempo e no espaço. Assim, em qual momento e onde tomamos contato com este misterioso e instigante acrónimo.

 

Indo direto à resposta desta indagação inicial, conforme determinado pelo Ritual do Aprendiz Maçom do R.E.A.A., após O CANDIDATO estar convenientemente preparado para a a cerimônia de iniciação, é então introduzido em um quarto devidamente mobiliado e decorado onde será deixado em solidão e quietude para um período de introspecção. Esse local,construído em uma área afastada da sala de reuniões ou templo, especialmente preparado e destinado ao uso com exclusividade nesta cerimônia, denomina-se Câmara de Reflexões.


Assim, já se percebe que o momento do contato com a C.R. ocorre antes mesmo da entrada ao templo e que pela sua relevância e simbolismo, este espaço poderia ser até mesmo comparado com um útero materno e por extensão com o útero de uma Loja Mãe, ou seja, a Loja onde cada um dos Maçons foi admitido e ingressou por meio de um ritual de iniciação em nossa Ordem. Essa analogia foi assim sugerida por Gabriel Wendel, porque será ali que o Candidato será "gestado" para então nascer para a vida maçônica.


Desta forma, necessário se faz relembrar que a C.R. trata-se da primeira prova pela qual o candidato deverá passar, a prova da TERRA e, em local que irá representar sua morte simbólica e, mais ainda, uma “descida ao inferno” para que, ali estando, possa renascer para uma nova realidade, na condição de MAÇOM e, do fundo do inferno, se lançará à conquista do Céu”.


Eu vejo este local como sendo o símbolo de um sepulcro, como os túmulos dos antigos nos tempos bíblicos. Assim, a câmara indica, ao mesmo tempo, um começo e um fim: o fim da vida como profano e o começo de uma nova vida como iniciado em busca de luz, verdade e sabedoria, ou seja, a C.R. seria o local para alguma forma de ressurreição.

 

O V.I.T.R.I.O.L e demais mobiliários da CR



O Ritual cita que se trata de um cubículo que deverá estar iluminado apenas por uma vela, onde haverá uma cadeira e uma mesa, onde estarão os seguintes itens: papel, caneta e uma campainha.


Deve haver imagens de um esqueleto humano – ou pelo menos o crânio e as tíbias – algumas expressões, entre elas “Vigilância e Perseverança”, além do VITRIOL.




Veja as imagens a seguir:



Em outros rituais, temos também pão, água, sal e enxofre, representando o “Pão e o Sal”, sob o signo da hospitalidade, por se tratar de alimento que era oferecido ao viajante; junto com a “Água” eles representam o menu frugal do sábio em vias de se desembaraçar das paixões humanas; O “Enxofre” servia aos Alquimistas, que serão melhor explicados a seguir, como valores simbólicos às suas conjunções”.


Assim, era entre a dicotomia configurada pelo ternário de símbolos de esperança, protagonizado pelo Pão, pela Água e pela Luz e o ternário de símbolos de desolação, materializado pelo Sal, pelo Enxofre e pelo Crânio que o recipiendário deveria escolher.


Juntamente com os ossos cruzados, o crânio naturalmente se refere à mortalidade e está ligado às referências alquímicas também presentes na Câmara.


 

Apenas como complemento, há estudos que ensinam que a alquimia teve sua origem na Tábua de Esmeralda, capítulo que faz parte da obra “Secretum Secretorum” (“Segredo dos Segredos”), um dos livros mais lidos da idade média por conter os maiores e mais poderosos segredos sobre o universo; desde a astrologia e propriedades mágicas e medicinais de plantas e minerais, numerologia, e acima de tudo, o segredo sobre uma ciência unificada, escrito por Hermes Trismegisto, filósofo e legislador egípcio ou grego, que viveu por volta de 1.330 a.C. ou até mesmo antes desse período.


Dai percebe-se que pouco se tem de concreto sobre sua existência, mas, apenas de suas 36 obras sobre a criação do Universo, todas as suas formas e potencialidades.


Os alquimistas pretendiam transmutar metais comuns em prata e ouro através do processo de putrefação. Assim, o profano deve transmutar sua natureza, através de um enterro simbólico na câmara, em um novo homem transformado na forma de um iniciado.


Na alquimia, isso é chamado de “A Grande Obra”. De fato, o refinamento, transmutação e transformação, do homem, de um metal base bruto em ouro, exige um grande trabalho!


O crânio da alquimia lembra o declínio e a decadência. Lembra também a universalidade das espécies.


Em outros rituais e outros Ritos, neste local deve constar também uma ampulheta, para nos lembrar de nossa mortalidade, transmitindo que o tempo passa rápido e, com isso, devemos fazer bom uso do tempo que nos foi concedido e que ainda nos resta e está associada à perseverança.


Já a palavra Vigilância está associada à figura do Galo.


Essas duas palavras e seus símbolos indicam ao candidato que ele deve possuir essas qualidades para ter sucesso em sua vida maçônica.

 

Feitas estas considerações que entendo importantes, passemos ao tema “em tela”.


Então, estando na tal da Câmara de Reflexões, o Candidato se depara com o V.I.T.R.I.O.L., do qual não possui a menor ideia do que se trata.


Somente depois vem a aprender que se trata de um acrónimo da expressão: “Visita interiora Terrae, Rectificandoque, Invenies Occultum Lapidem”.


Está bem, mas, como pode ser traduzida? De algumas formas, como as que seguem:


Visita o interior da terra e, retificando, encontrarás a pedra oculta.


Visita o interior da terra e, seguindo em linha reta, em profundidade, encontrarás a pedra oculta.


Visita o interior da terra e, retificando, acharás a lápide oculta.


Visita o interior da terra e ao retificar – através das purificações - encontrarás a pedra oculta dos sábios.


Visita as entranhas da terra. Retificando, encontrarás a Pedra oculta.


Então, agora já sei o(s) seu(s) significado(s) e podemos acabar por aqui, certo ?


ERRADO !!


É aí que começamos nosso aprendizado.


Falando no sentido esotérico, esta frase em latim que é preciso procurar dentro de si mesmo, pois a verdade está escondida ali, e essa verdade é a verdadeira solução para nossos problemas.


Ora, a partir do momento em que devemos construir nosso Templo Interior, nada melhor que comecemos nossa iniciação “visitando a nós mesmos”.


Essa formula hermética, divisa dos antigos rosa-cruzes, é comumente atribuída a Basílio Valentim, alquimista do século XV e possível monge beneditino, cuja real existência é duvidosa, justamente por seu nome significar, em grego, “régulo poderoso”, como os alquimistas chamavam o elemento “mercúrio”.


Para esclarecer, os Alquimistas praticavam uma ciência mística conhecida como química da Antiguidade ou da Idade Média, que tinha como principal objetivo a transmutação de um elemento em outro.


Assim, seus objetivos seriam criar a pedra filosofal, visando transformar metais não preciosos, como o simples chumbo, em ouro, este sim um metal altamente precioso e valioso.


Além disso, buscavam a criação do elixir da longa vida ou da imortalidade, que, como o nome mesmo diz, tornaria quem tomasse de tal elixir, imortal, ou, pelo, prolongaria sua existência.


Contudo, aplicado aos Maçons, segundo Serge Hutim:


A procura do ouro é na realidade, a descoberta de tesouros incorruptíveis e puramente espirituais. Aquele que quer trabalhar na grande obra deve visitar a sua alma, penetrar no mais recôndito do seu ser e nele efetuar um labor oculto, misterioso. Como o grão deve ser sepultado no seio da terra, assim, aquele que ouve o apelo de Deus deve, corrigindo-se, retificando-se, livrando de suas asperezas e irregularidades, obter a sublime transmutação do carneiro (ossuário) natal, imunda matéria negra, fazendo-se do carvão esplendido diamante, e do chumbo vil, ouro puro. Encontrará assim a pedra oculta que nele guarde”.


É o nosso ser que é preciso depurar, ou seja, tornar puro, retirando as impurezas; limpar: a fase de putrefação pela qual passa a Pedra Filosofal, movimento de descida em que o indivíduo acredita tocar o fundo do abismo, mas que é necessário à progressão ulterior.


Trata-se, como o que diz René Guenon, de "fazer voltar a ser a um estado de simplicidade indiferenciada, comparável... ao da matéria prima... a fim de tornar-se apto a receber a vibração do 'Fiat Lux' iniciático".


Assim, ao falar em retificação o VITRIOL convida o Candidato a promover uma purificação através dos elementos, e isto é a Pedra Oculta, ou a Pedra Filosofal, que, segundo José Castellani, “transformaria os metais inferiores em ouro, sinalizando para que o homem conheça o seu interior, o seu âmago, o ser íntimo que habita o seu corpo”, ou, ainda, pelo ensinamento de Walter Pacheco Jr., esta “expressão lembrará ao Candidato que, na Maçonaria, o mesmo se dedicará à construção moral do eu interior”.


Tudo que envolve o VITRIOL é alquímico, mas, também, filosófico e hermético. Assim, esta fórmula determina que, não apenas o Candidato, mas, em verdade, o Maçom, “desça à profundidade da Terra, abaixo da aparência exterior que esconde a realidade interior das coisas e as revela; corrigindo o seu ponto de vista e a sua visão mental com o esquadro da razão e do discernimento espiritual, encontrarás a pedra oculta ou filosofal que constitui o Segredo dos Sábios e a verdadeira sabedoria”.


A representação da Verdade em uma pedra é de fácil compreensão, na medida em que temos que construir nosso Templo, base sobre a qual repousa o edifício de nossos conhecimentos e, para tanto, precisamos de pedras, mas, tanto a pedra, como o templo, são simbólicos e filosóficos.


Então, devemos ver quantos ensinamentos são passados ao Candidato, antes mesmo dele ser admitido ao Templo, porque, a Pedra Filosofal que estamos tratando nada mais é senão a Pedra Cúbica dos Franco-Maçons.


Assim, verifica-se que não basta conhecer o que significa cada letra e nem tampouco sua tradução, mas, sim, seu significado amplo e esotérico.

 

Então, logo no início temos:


Visita (V.) – movimento. A Maçonaria não pode ser inerte, tem que haver constante ação. Costumo dizer que o Maçom deve ser pró- ativo, ou seja, não basta não errar, ele tem que agir e acertar.


Seguindo...:

Interiora Terrae (I.T.) – qual terra ? Nós mesmos, porque para a Maçonaria, antes de tentarmos, na fala do Ir.’. Chanceler, na abertura dos trabalhos, “tornar feliz a humanidade”, devemos nos preparar. Então, o movimento inicial deve ser sempre para nós mesmos.


Rectificandoque (R.) – modificando, melhorando, lapidando, aparando as arestas e asperezas, purificando. Quem ? Ora, nós mesmos. Necessário lembrar que para ser admitido como Maçon, basta crer num Ente Superior e acreditar em uma vida futura (19º e 20º Landmarks), além de ser livre e de bons costumes. Mas, será através do constante exercício de retificação que nos transformaremos de P. B. em P. C.


Invenies (I.) - acharás, descobrirá, encontrará. Em Eclesiastes, temos um texto em que o agente busca incessantemente, mas, “ainda não encontrou o que ele procura”.

 

Esta passagem foi depois transformada na excelente música da Banda Irlandesa U2, sob título “I Still Haven't Found What I'm Looking For”.

Este é o ponto, o cerne da questão. Não basta procurar, temos que efetivamente achar o que estamos procurando.


Sempre me recordo da passagem no filme/desenho “Alice no País das Maravilhas”, baseado na brilhantes da obra do escritor inglês Lewis Carroll, na qual a protagonista Alice, ante uma bifurcação na estrada, pergunta ao Gato de Cheshire, qual o caminho a ser seguido. Ele pergunta: você sabe para onde vai? Ela responde que não... e, então, ele diz: então, tanto tanto faz...!


Acontece que nós sabemos o que estamos procurando e é justamente a...

 

Occultum Lapidem (O.L.) – a pedra oculta ou, mais, precisamente, a Pedra Filosofal, ou seja, o objeto simbólico que fará esta transmutação de material comum em material precioso, que, tal objeto, nada mais é que o “interior espiritual” do próprio homem.

Sendo assim, deve haver uma “descida”, em todos os aspectos do ser humano, portanto não é suficiente conhecer-lhe a tradução, mas o seu significado amplo e esotérico.


Assim, tendo esta definição, conseguimos entender melhor que se trata de operação alquimista simbolizando os diversos níveis de transformação, seja dos metais em ouro ou, mais especificamente, no nosso caso, do ser humano em sua versão mais perfeita, através de sua luz interior.


Ela é a lei de um processo de transformação que consiste no retorno do homem às profundezas do seu Ser, o que equivale a dizer: desça ao mais profundo de si mesmo e encontre seu tesouro escondido, sua luz divina, através da qual poderá reconstruir-se em um Novo Homem.


Descendo ao fundo do seu inconsciente, degrau por degrau, o homem se reconecta conscientemente consigo mesmo, se reconhecendo a cada passo, isto é, retomando a consciência de si mesmo em cada dimensão - física, emocional, mental e espiritual, ele se reconstrói um homem novo, vibrando na dimensão que integra todas as outras – a da consciência divina. Incluo o espiritual, não como religiosidade, mas porque esse processo de abertura ao encontro consigo mesmo, essa caminhada interior é sagrada e, a cada conquista, a consciência divina impõe ao indivíduo uma nova exigência – a de se confrontar com zonas mais profundas de si mesmo, ligadas a uma verdadeira experiência espiritual de revelação do ser divino que cada um é. Por isso, quanto mais profundo o homem desce em seu mundo interior mais a sua consciência se eleva.


Quanto mais procuramos um mundo mais bonito, mais luminoso em nossa consciência interior, mais nos elevamos e nos melhoramos. É assim que, pouco a pouco, o indivíduo se transforma de dentro para fora, tornando-se um novo homem.


Esse processo de transformação interior, que se reflete em seu mundo exterior, começa com a aceitação do estado em que se encontra, seja em que ponto for.


Nessa caminhada, à medida que se liberta, ele descobre também seu potencial divino de amor, intuição e criatividade, manifestando-o em sua vida cotidiana.


Trata-se, portanto, de descobrir, a partir da consciência de si mesmo, a presença imanente e transformadora da luz divina em seu Ser profundo.


Livre das sombras do seu inconsciente, a consciência desse novo homem não se limita mais à dimensão física, emocional, mental ou espiritual. Ele vive como todo mundo, com suas emoções, seus sentimentos, suas necessidades, sem perder-se afogando-se nas emoções. Tendo descoberto o amor a si mesmo, ele é capaz de amar o outro, sem confundir o ser com o fazer. Isto é, como ser humano, ele é capaz de não gostar do que o outro faz, sem deixar de amá-lo. O que o diferencia dos outros é a sua consciência que está re-conectada com a dimensão mais elevada. Estando em paz consigo mesmo, ele é capaz de viver em paz com todos, respeitando as diferenças que, para ele, é mera complementaridade. Por isso, ele pode compreender os acontecimentos do seu cotidiano e do mundo no qual vive de maneira ampla, global, holística.


A verdadeira iniciação é um processo interno, individual. Como nos ensina o Ir. Hélio L. Da Costa Jr., "ninguém pode transformar um homem além de si mesmo. Outros podem até orientar e ajudar, mas, no final das contas, o indivíduo é o único que pode realizar o grande trabalho".


CONCLUSÃO


Como sempre faço em meus trabalhos, esta é a penas uma provocação, não possui a ilusão de explorar todos os significados do tema, mas, ao contrário, despertar mais dúvidas que certezas, motivando o leitor a se aprofundar mais e crescer culturalmente, sempre engrandecendo nossa Sub.’. Ord.’.


E é justamente disto que trata, não apenas o V.I.T.R.I.O.L., em particular, mas, principalmente a Câmara de Reflexões, como um todo que, na minha ótica, deveria ser melhor esclarecida ao Aprendiz, para que ele tivesse uma base mais sólida de ensinamentos e, ainda, que soubesse onde se socorrer nos momentos em que se achasse perdido.


Meu Mestre Oduwaldo Álvaro uma vez me disse, “faça seu V.I.T.R.I.O.L.” e é com esta frase que finalizo.


Fico à disposição para debates, aguardando que me tragam mais conhecimento, porque a pior coisa é quando se sai vencedor de uma disputa, pois, você acaba saindo da mesma forma que entrou, sem qualquer evolução.

 

Ir. Dennis Fiel, P.M.

A.R.L.S. Esperança, No. 181, São Paulo, G.L.E.S.P.

 

Bibliografia


O aprendiz Maçom – As Benesses do Aprendizado Maçônico, Rizzardo de Camino, Madras Editora. 2000.


Comentários ao Ritual de Aprendiz – Vade-Mécum Iniciático – Nicola Aslan – Editora Maçônica –1977


A Alquimia e o Caminho Invisível - Artigo Publicado no Guia Lotus de Setembro de 1999 – Site da Internet –


V.I.T.R.I.O.L., um tônico rejuvenescedor, por Ir. Antônio do Carmo Ferreira; VITRIOL, por Ir. Jose Maria Aparecido Da Paz


Trabalho, conteúdo e imagens obtidas junto a Palestra do Ir. Allan Silvestre dos Santos, realizada no Temp. da A.R.L.S. Esperança, nº 181, em novembro/2018.

A CÂMARA DE REFLEXÃO, por Ir. Hélio L. Da Costa Jr.


 

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