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MAÇONARIA TRADICIONAL VERSUS MAÇONARIA SECULAR

Reflexões sobre a discussão de assuntos políticos em fóruns da maçonaria regular

Geraldo Marcelo Lemos Gonçalves[1]

Izautonio da Silva Machado Junior[2]


Preâmbulo

Antes de adentrarmos ao tema, aproveitamos para uma provocação à parte. O Nikkō Tōshō-gū é um templo xintoísta localizado na cidade de Nikkō, na prefeitura Tochigi, no Japão. Ele faz parte dos Santuários e Templos de Nikko, um patrimônio mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).


No estábulo dos cavalos sagrados do templo, é exibida uma escultura chamada os Três Macacos Sábios (Sambiki Saru). Essa obra de arte também é conhecida como regra de ouro e os primatas desse símbolo da cultura japonesa são assim nomeados individualmente:

·      Mizaru (o que está cobrindo os olhos): quer dizer que não vê o mal;

·      Kikazaru (o que está tampando os ouvidos): representa que não ouve nenhum mal;

·      Iwazaru (que está cobrindo a boca): denota que não fala mal.


Os símios da escultura se tornaram mundialmente conhecidos e reproduzidos em outras figuras que não apenas macacos, contemporaneamente viraram memes na cultura popular. Talvez suas estampas mais conhecidas hoje em dia sejam os emojis usados em redes sociais como WhatsApp e Instagram, representando os gestos de “Não Falo, Não Ouço e Não Vejo”.


Existem diversos significados atribuídos aos macacos e ao provérbio, incluindo as associações com a boa mente, a boa fala e a boa ação. A frase é frequentemente usada para se referir àqueles que lidam com a impropriedade, fazendo vista grossa para o que não lhe diz respeito.


A discussão de assuntos políticos em fóruns da Maçonaria Regular


Através dos parâmetros filosofados pelos Três Macacos, vou expor as minhas entranhas. Não interpretem como uma rebelião, aqui está um humilde homúnculo diante da Arte Real, prestes a abrir uma Caixa de Pandora.


Poderia eu simplesmente ficar na quietude aos pés da Serra do Gigante, ou me acomodar na paz que ressoa das brisas serenas das águas do Jamari, mas irei esposar alguns argumentos com o intuito de tentar dirimir assuntos que vez e meia voltam à tona em fóruns maçônicos inadequados, por ânsia que os irmãos têm de querer “melhorar a humanidade” na base do gogó e da reclamação.


Porém, o fazemos sem o intuito de descontruir algo ou alguém, mas apenas com a intenção de ressignificar e lançar uma fagulha de conhecimento no espaço-tempo que possa servir de estímulo para mais estudos além dos que já são de conhecimento comum.


A “verdade” é a validação dos pares; o que eu escrevo é apenas uma abstração pessoal baseado em evidências. É como a interlocução àquela pergunta: Sois maçom? Na resposta não afirmamos ser, mas nos posicionamos na esperança ou expectativa de como tal sermos reconhecidos. Assim é que, normalmente, quando escrevemos uma “verdade”, temos a expectativa de que ela seja reconhecida como tal.


Isso também acontece com a “verdade” dita ou escrita por alguém; essa terá validade à medida que é reconhecida como tal. Quando surgir outra “verdade” melhor, ela poderá ser reconhecida em substituição à primeira.


Dessarte, a ciência independentemente da área do conhecimento humano, sempre evolui. Uma sequência de novas verdades baseadas em evidências, sem detrimento dos autores divergentes, desde que feito com método e ética científicos.


Por meio de uma visão míope, os irmãos e não iniciados na Arte Real podem achar que toda a “maçonaria” do mundo é do mesmo jeito. Mas não é: existem diferenças superficiais que não interferem no todo, ao passo que também há distinções tão enraizadas que criam “maçonarias” distintas no que versa à sua doutrina estruturante.


Para exemplificar diferenças superficiais, vamos aludir sobre a indumentária necessária para participar de uma sessão ritualística ordinária de uma Loja maçônica.


Em algumas Lojas no Rio Grande do Sul, os irmãos têm a permissão para usar trajes típicos da cultura gaúcha. Nos Estados Unidos da América, há locais em que os irmãos praticantes das Blue Lodges (Rito de York Americano) podem usar trajes que eles acharem conveniente, conforme o clima da região, desde que não comprometa a serenidade do ato e seja decente. Isso é determinado em regra pela Grande Loja à qual eles pertencem. Por outro lado, em sessões ordinárias de algumas Lojas que praticam o Rito Escocês Antigo e Aceito no Brasil, é necessário o uso de traje passeio completo, composto de calças, sapatos, meias, gravata e paletó pretos, apenas a camisa pode ser branca.


Esta espécie de distinção é de natureza meramente formal, em nada afetando o conteúdo ou qualidade da “maçonaria” praticada.


No quesito diferenças que causam doutrinas distintas, ou seja, que alcança o conteúdo, apontamos o nosso Compasso para as duas correntes bem distintas que estão plenamente estabelecidas no seio da Maçonaria mundial, quais sejam, a Maçonaria Tradicional e a Maçonaria Secular. Essas vertentes também podem ser conhecidas por outras designações, como Maçonaria Conservadora, Ortodoxa ou Clássica, para se referir à primeira, e Maçonaria Liberal ou Adogmática para se referir à segunda.


Pois bem. A Maçonaria Tradicional é constituída pelas Grandes Lojas e Grandes Orientes que não admitem a discussão de assuntos políticos em Loja e nem permitem a manifestação política da Potência enquanto instituição, em qualquer esfera. E mais: a tentativa de argumentar que a proibição só alcança a política “partidária” nos parece ser apenas o nosso conhecido “jeitinho brasileiro” em ação, tendo em vista que a regra original não prevê exceções de qualquer natureza.


Os ortodoxos se reportam primordialmente às diretrizes estabelecidas pela United Grand Lodge of England (UGLE) como parâmetros para aferição de regularidade. Nesse contexto, a UGLE publicou no ano de 1938, em parceria com as Grandes Lojas da Escócia e da Irlanda, uma Declaração de Princípios fundamentais chamado The Aims and Relations of the Craft, a qual passou a ser adotada como parâmetro por outras Potências a ela alinhadas como critérios de regularidade internacional. Os itens 6, 7 e 8 da Declaração versam sobre a proibição de assuntos políticos:


6 - Enquanto a maçonaria inculca assim em cada um de seus membros os deveres de lealdade e cidadania, ela se reserva ao indivíduo o direito de ter sua própria opinião em relação aos assuntos públicos. Entretanto, nem na Loja nem em nenhum momento na sua qualidade de maçom lhe é permitido discutir ou promover seus pontos de vista sobre questões teológicas ou políticas.

7 - A Grande Loja sempre se recusou consistentemente a expressar qualquer opinião sobre questões de política externa ou interna do Estado, seja no país ou no exterior, e não permitirá que seu nome seja associado a qualquer ação, por mais humanitária que possa parecer, o que infringe sua política inalterável de manter-se alheia a qualquer questão que afete as relações entre um governo e outro, ou entre partidos políticos, ou questionamentos sobre teorias rivais de Governo.

8 - A Grande Loja está ciente de que existem órgãos que se autodenominam maçons, que não aderem a esses princípios, e enquanto essa atitude existe, a Grande Loja se recusa absolutamente a ter quaisquer relações com tais órgãos ou considerá-los como maçons.


Alguns Irmãos poderiam aventar que a Premier inglesa se transformou em um verdadeiro Vaticano Maçônico, e contestar a sua postura de estabelecer tais regras. No entanto, verdade seja dita, as Grandes Lojas da Inglaterra, Escócia e Irlanda criaram essas regras em conjunto e para si, para o fim de decidirem quem elas reconhecem ou não, se baseando nas suas tradições e naquilo que para elas é Maçonaria. A decisão de seguir tais normativas é uma decisão soberana de cada Potência. O fato é que a maioria passou a respeitá-las, se tornando a vedação de assuntos políticos um dos famosos 8 Pontos de Regularidade adotados internacionalmente pela maioria das Potências ao redor do mundo para fins de reconhecimento entre si.


Além disso, a corrente tradicional também não admite em suas jurisdições as Lojas mistas (com homens e mulheres) ou femininas (apenas mulheres); exige a crença em um Ser Supremo para ser maçom e considera obrigatória a presença de um Volume da Lei Sagrada como parte do Mobiliário da Loja. Tais elementos são parte integrante daquilo que ela considera Maçonaria Regular.


As Potências que aderem a esta vertente representam a maioria absoluta do espectro maçônico, ou seja, estima-se que mais de 90% das Grandes Lojas e Grandes Orientes do mundo. Seu principal fórum de congregação são as reuniões periódicas da World Conference of Regular Masonic Grand Lodges, realizadas a cada um ano e meio em países diferentes.


Ainda nesta seara de observação, falemos agora um pouco da Maçonaria Secular.


Os liberais são uma parte bem menor da maçonaria mundial, mas não podemos olvidar que fazem bastante barulho, e em alguns países como a França, são maioria. Esse grupo não é uniforme, pelo que podem possuir características distintas entre si. No entanto, de forma geral, é um bloco maçônico que apresenta diferenças em relação aos tradicionais nos seguintes pontos: leniência quanto à possibilidade de discussões políticas nas suas Lojas; a conivência com Lojas mistas ou femininas; a possibilidade de iniciação de ateus e agnósticos; a inexigibilidade de um Livro Sagrado como parte do Mobiliário da Loja e o direito de suprimir o preâmbulo “À Glória do G.·.A.·.D.·.U.·.” em seus documentos oficiais, como uma forma de sublinhar o Adogmatismo.


A referência prima para a Maçonaria Secular é o Grand Orient de France (GOdF)[3] e o maior fórum onde se congregam é o Centro de Ligação e de Informação das Potências Maçónicas Signatárias do Apelo de Estrasburgo (CLIPSAS), organização fundada em 22 de janeiro de 1961 e que se constitui em um bloco composto por Potências maçônicas de vários países, inclusive diversas localizadas no Brasil.


Por óbvio, a grande maioria dos maçons brasileiros praticam a Maçonaria Ortodoxa, mas o fato é que alguns adoram flertar com os princípios da Maçonaria Liberal em manifestações de cunho político nos mais diversos ambientes maçônicos físicos e/ou virtuais, que nada mais são do que extensões de suas respectivas Lojas.


Esses Irmãos costumam acusar a Maçonaria de ser omissa diante de graves questões políticas nas quais ela deveria se manifestar, com o pretenso fundamento de que no passado ela assim o fazia[4]. Eles parecem se esquecer, ou não sabem mesmo, que sempre foram os ideais da Maçonaria Secular que influenciaram tais ações políticas, e não a Maçonaria Tradicional, que sempre vetou tais movimentos em seu seio.


Seguindo um raciocínio lógico, o Irmão que gostaria de discutir política em qualquer esfera maçônica deveria, por uma questão de coerência, se desfiliar de sua Loja tradicional e se filiar em uma Loja secular, a fim de poder saciar o seu desejo de encontrar irmãos com quem possa compartilhar ou discutir os seus ideais. Lá ele teria o ambiente propício para ser feliz ou infeliz, sem a necessidade de ficar sempre reclamando no lugar errado, gerando constante mal-estar entre os aqueles Irmãos que não desejam esse tipo de assunto em suas esferas de convivência maçônica.


Voltando aos primatas do início deste artigo, peço licença para um aforismo: “cada macaco no seu galho”.


O problema é que tais irmãos querem apenas a parte que lhe interessa de cada vertente da Maçonaria, ou melhor, querem apenas parte que gostam da Maçonaria Secular. É que a doutrina inteira é muito difícil de digerir, os liberais vêm com um combo junto. Essa situação faz-nos lembrar aquela frase icônica do Papa Francisco em um sermão improvisado no ano de 2017, quando disse que é melhor ser ateu do que ser um católico que leva uma vida dupla e hipócrita.


Daí provém essa crise de identidade que diuturnamente assola os mais variados grupos de redes sociais de cunho maçônico pelo Brasil afora, onde alguns irmãos insistem em entrar em assuntos que não dizem respeito aos preceitos preconizados pela Maçonaria à qual pertencem.


Às vezes esses Irmãos apontam as suas armas adjetivas em direção aos dirigentes de sua Potência. Porém não adianta chamar os Grão-Mestres de covardes por não intrometerem a organização que presidem em questões políticas. Quando eles viajam pelo mundo em conferências maçônicas, aprendem que isso não é admissível para quem deseja ser parte integrante da vertente tradicional, e são cientes de que se saírem da linha correm o sério risco de perderem os reconhecimentos internacionais conquistados com muito suor e sacrifício.


Voltando a falar da França. A representante da Maçonaria Tradicional naquele país é a Grande Loge Nationale Française (GLNF), estabelecida em 1913 com o apoio do mainstream internacional para fazer frente à Maçonaria Secular, que até os dias atuais ainda predomina em número de membros naquele território. Ocorre que, por ironia do destino, não faz muito tempo que essa Potência se meteu em uma enrascada justamente por se envolver em política! Vejamos:


Em 2010, por iniciativa do então Grão-Mestre, Fraçois Stifani, a Grande Loja Nacional Francesa publicou carta aberta em apoio a Nicolas Sarkozy, presidente da França. Durante os anos de 2011 e 2012, todas as importantes Grandes Lojas da Europa e da América do Norte, além de várias em outras partes do mundo, retiraram o reconhecimento da Grande Loja Nacional Francesa por desrespeitar o princípio básico da Maçonaria de que “um maçom na sua qualidade maçônica não faz nenhum comentário sobre política, ou que possa ser interpretado como se aliasse sua Grande Loja com um determinado partido político ou facção”. Muito menos um Grão-Mestre. (Ismail, 2014)


O pitoresco episódio gerou na ocasião um ofício enviado pelo então Grande Chanceler da UGLE ao Grande Secretário do GLNF, interpelando sobre a Carta de apoio do Grão-Mestre ao Presidente francês, cujo teor segue no original e em tradução livre:


À Grande Loja Nacional da França

Rua Christine de Pisan 12

Paris 75017

França


09 de dezembro de 2010


Caro Irmão Grande Secretário ,


Nossa atenção foi atraída para a recente publicação da revista “L’Express” publicando uma carta supostamente escrita por seu Grão-Mestre ao Presidente da França.


A carta, se não for uma falsificação, claramente ofende um dos princípios básicos da Maçonaria - que um Maçom agindo em sua qualidade maçônica não tece comentários sobre o estado ou a política social, ou que poderia ser interpretado como uma aliança pessoal ou de sua Grande Loja com partidos políticos ou facções.


Me foi requisitado perguntar se tal carta foi ou não escrita por seu Grão Mestre, e se não foi, que ação o seu Grão Mestre irá tomar contra tal revista.


Se a carta for genuína, poderá afetar seriamente as relações estreitas que sempre existiram entre a Grande Loja Unida da Inglaterra e os Grão Mestres de sua Grande Loja.


Aguardo ansioso sua resposta.


Sincera e fraternalmente,


Alan Anglefield

Grande Chanceler.


No Brasil, um incidente envolvendo a Maçonaria e a Política em 2019 forçou a Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil a se posicionar publicamente para esclarecer a posição da Maçonaria Regular sobre o tema, emitindo a seguinte Nota de Esclarecimento:


Quanto aos Irmãos que insistem em trazer o tema das discussões políticas em ambientes maçônicos, enxergamos uma verdadeira indignação seletiva: se os demais concordam com sua a opinião política, defendem com um sabre de luz a liberdade de expressão e o direito de se manifestar sobre o assunto. No entanto, se a maioria ou algum corajoso solitário direciona a questão de forma desfavorável ao seu viés, o Centro de União se transforma em uma verdadeira Guerra nas Estrelas.


Epílogo


Voltando ao preâmbulo que se refere à alegoria dos Três Macacos, “Não Falo, Não Ouço e Não Vejo”. Mas me arrisco a dizer o que percebo: os maçons brasileiros são casados com aquela inglesa que eles acham sem graça, mas que lhe oferece o status que ele gosta, de ser tradicional, por isso ficam com ela. Mas lá no fundo, são de fato apaixonados por aquela francesa sedutora, aquele fruto proibido, com quem adoram flertar.


O entendimento de tudo isso seria a solução para evitar muitos atritos que observamos em relacionamentos entre os Irmãos.


 

Notas dos autores:


[1] Bacharel em Odontologia (UFVJM, 1999), Especialista em Odontopediatria (UFVJM, 2003), Especialista em Implantodontia (UNIASSELVI, 2013), Habilitação em Sedação Consciente e Analgesia Inalatória (ABRASCO, 2015), Especialista em Maçonologia: História e Filosofia (UNINTER, 2018), Bacharel em Administração de Empresas (UNINTER, 2022), Mestre em Prótese Dental (SLMANDIC, 2023). Mestre Maçom Instalado, membro da A.R.L.S. Estrela Maior de Turmalina nº 243 do GOMG e Membro Correspondente da A.R.L.S. Virtual Lux in Tenebris n° 47, GLOMARON

[2] Bacharel em Direito (UNIR, 2003), Especialista em Direito Civil e Direito Processual Civil (UNIR, 2008), Especialista em Maçonologia: História e Filosofia (UNINTER, 2018), Doutor Honoris Causa (UNISCECAP, 2022). Mestre Maçom Instalado, membro da A.R.B. L.S. Vale do Jamari nº 38 e da A.R.L.S. Virtual Lux in Tenebris n° 47, ambas da GLOMARON.

[3] Não confundir com a Grande Loge Nationale Française (GLNF), que faz parte da corrente tradicional.

[4] No Brasil à época da Independência, a Maçonaria se comportava como um verdadeiro partido político com dois polos diferentes, onde uma elite de republicanos e monarquistas disputavam entre si a supremacia de seus ideais.


 

Referências:

 

1.       ARNAUT, A. Introdução à Maçonaria. Imprensa da Universidade de Coimbra. 2017.

 

2.       CARVALHO, A de W. Pequena História da Maçonaria no Brasil. REHMLAC. 2010; Vol.: 2, Nº 1, p. 30 – 58.

 

3.       CLIPSAS. História [online]. Paris: Centro de Ligação e Informação das Potências Maçónicas Signatárias do Apelo de Estrasburgo; 2024. [citado 2024 junho 04]. Disponível em:  https://clipsas.org/histoire/

 

4.       ISMAIL, M S O. A Maçonaria Feminina. Escola no Esquadro. [citado 2024 junho 08]. Disponível em: https://www.noesquadro.com.br/conceitos/a-maconaria-feminina/?utm_source=83&utm medium=email&utm_campaign=Newsletter >

 

5.       ISMAIL, M S O. Em Defesa da Maçonaria. Escola no Esquadro. 2017; [citado 2024 junho 12]. Disponível em: https://www.noesquadro.com.br/conceitos/em-defesa-da-maconaria /


6.        ISMAIL, M S O. Política X Princípios Maçônicos. Escola no Esquadro. 2014; [citado 2024 junho 12]. Disponível em: https://www.noesquadro.com.br/conceitos/politica-x-principios-maconicos/

 

7.       HANNAGAN, C. Não Veja o Mal, Não Ouça o Mal, Não Fale o Mal. PACEsetterS. 2008; Vol.:5, Nº1, p 6 – 8. DOI: 10.1097/01.JBI.0000393339.26639.05

 

8.       MOTA, D E FILHO, C. G. C. Uma Questão Polarizada nas Mídias Sociais: Discursos Sobre a Iniciação de Mulheres na Maçonaria. C&M. 2019; Vol. 6, Nº1, p. 35 - 45

 

9.       RITOS E RITUAIS. História da Franco Maçonaria na França. [online]. Ritos e Rituais; [citado 2024 junho 08]. Disponível em: https://ritoserituais.com.br/2020/03/24/historia-da-franco-maconaria-na-franca/

 

10.    SOUZA, F R. de. A questão do sagrado na Maçonaria: Intolerâncias, polêmicas e abordagens. REHMLAC+. 2023; Vol.: 15. Nº 2. Disponível em:  https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/rehmlac/article/download/54751/58467?inline=1 

 

11.    SOUZA, R N. Desmistificando a Maçonaria: a Partir da Experiência na A∴R∴L∴S∴ Universitária Prof.ª Carmem Sylvia de Albuquerque Feitosa n° 3.567 - (GOBAC). South American Journal of Basic Education, Technical e Technological. 2019; Vol.: 6, Nº1, p. 378 – 390.

 

12.    UNITED GRAND LODGE OF ENGLAND. Information for the Guidance of Members of the Craft. 2024. Disponível em: information-booklet-mar2024_download.pdf (ugle.org.uk)


 

Nota do Salmo133:


Convidamos os nossos leitores para utilizar o espaço para debates disponível no nosso site denominado Fórum Salmo133 para postar os seus comentários, questões e perguntas.


Muito grato pela sua participação!


Kleber Siqueira

Cordenador do Salmo133

 

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